Exemplos são a venda da Alpargatas, da J&F, para a Itaúsa e a Cambuhy, por R$ 3,5 bilhões, e da fatia da Odebrecht Transport no Aeroporto do Galeão para o grupo chinês HNA Infrastructure.
Grupos da China, aliás, estão presentes em boa parte dos negócios de compra de ativos brasileiros. "A China tem estratégia voltada para infraestrutura de entrar em cada elo da cadeia de modo sequencial", afirma Marcus Ayres, do BCG.
Das 240 aquisições feitas até agosto, 55% foram por grupos nacionais, participação que, segundo analistas, deve ser revertida em favor de investimentos estrangeiros até o fim do ano.
Os preços das empresas brasileiras, que se depreciaram em relação ao resto do mundo, tendem a se acomodar. "A conjuntura já está precificada", diz Almeida. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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