O IIF aponta, porém, que o grande déficit fiscal continua sendo o principal fator de fraqueza macroeconômica do Brasil.
Essa combinação de economia mais forte e finanças públicas debilitadas, que favorece políticas prudentes, reduz as chances de candidatos populistas na eleição presidencial de 2018, acredita o IIF.
O IIF também revisou para cima suas projeções de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro neste e no próximo ano, para 0,7% e 2,7%, respectivamente.
"A recuperação deverá gradualmente se tornar mais equilibrada, à medida que as taxas de juros menores começarem a oferecer um alívio para o prejudicado setor corporativo, impulsionando os investimentos", prevê o IIF.
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