A principal influência positiva foi registrada por produtos alimentícios, com avanço de 2,2%, a terceira expansão seguida, acumulando ganho de 8,7% nesse período. Segundo Macedo, a fabricação de açúcar puxou o resultado da indústria alimentícia no mês, mas o setor de carnes também ajudou no bom desempenho.
Outras contribuições positivas importantes sobre o total da indústria foram de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,9%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (5,9%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (4,8%) e de móveis (6,0%).
Na direção oposta, entre os dez ramos que reduziram a produção em julho ante junho, os desempenhos de maior relevância foram das indústrias extrativas (-1,5%), perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-1,8%) e metalurgia (-2,1%).
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