O SNEA afirmou que, com a determinação, as empresas terão de redimensionar tripulações ou realizar contratações para manter as operações nos níveis atuais. A avaliação é que isso possa comprometer a produtividade do setor.
Outro impacto às empresas virá de medidas para gerenciar riscos de fadiga dos aeronautas, como a redução dos limites de horas de voo e de pousos numa mesma jornada de trabalho.
Para o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), Rodrigo Spader, mesmo que as adaptações tragam despesas às aéreas no curto prazo, há um ganho no longo prazo, pois os custos com seguros das aeronaves tenderão a diminuir, diz. "É um ganho para a sociedade. Nossos níveis de segurança operacional, que já são bons, ficarão melhores." Procuradas, Gol, Latam, Azul e Avianca informaram que não farão comentários além do posicionamento do SNEA.
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