"Estamos há três dias parados - um de descanso, domingo, e dois por falta de tempo favorável. Nesta terça, não tinha vento nenhum e choveu pela manhã. Mas a expectativa é para a entrada da frente amanhã (quarta), com muito vento e ondas grandes, o que será um desafio para nós. Mas espero mesmo que possamos estrear logo no Mundial", declarou Scheidt.
Bicampeão olímpico e um dos maiores atletas da história do Brasil, Scheidt ainda busca na 49er pelo mesmo sucesso obtido nas classes Star e Laser. Uma das primeiras experiências de alto nível neste novo desafio aconteceu no Campeonato Europeu disputado em Kiel, na Alemanha, no início do mês. E a dupla ficou apenas na 31.ª colocação.
"Aprendemos muito e deixamos o Europeu um pouco melhor do que chegamos. Estreamos um novo barco e sabemos que tudo faz parte do nosso aprendizado na 49er", considerou Scheidt.
A meta de Scheidt e Borges é chegar em alto nível para a Olimpíada de Tóquio, em 2020. Além deles, o Brasil será representado no Mundial de 49er pelas duplas Carlos Robles/Marco Grael e Dante Bianchi/Thomas Low-Beer, no masculino, e pelas campeãs olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze, no feminino.
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