A Carta da Transparência afirma que não haverá um orçamento formal para o papel a ser desempenhado pela mulher de Macron. O presidente deixou a ideia de lado, após uma recente petição que se opunha ao caso garantir mais de 280 mil assinaturas. A frança não tem um título ou papel formal para os cônjuges dos presidentes.
A nova carta propõe uma série de tarefas para Brigitte Macron, que inclui a ligação com a sociedade civil em áreas como educação, saúde, questões de deficiência e cultura. O presidente prometeu uma função formal para ela, inicialmente visando o status formal de primeira-dama. Fonte: Associated Press.
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