Ele também minimizou a participação do ex-presidente da República e presidente honorário do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, na elaboração do material, junto com o presidente interino da legenda, senador Tasso Jereissati (CE). "E daí que (o vídeo) foi aprovado por FHC? Ele é uma grande figura, mas e daí? Os outros não podem divergir?", questionou.
Aníbal afirmou que diversos integrantes do partido não gostaram do programa de maneira legítima, pois consideram que a peça traz "generalizações indevidas que confundem a população". "É uma ação que, ao invés de olhar adiante, de ser uma ação assertiva, positiva, fica remoendo o passado", disse o tucano. "O fundamental é uma ação que produza efeitos agora, é tentar fazer mudanças que são fundamentais avançarem e parar de ficar só no retrovisor", continuou.
O tucano defendeu que a discussão sobre a permanência da legenda ou não no governo se tornou "menor" e que o PSDB preciso focar a sua atuação nos próximos meses na aprovação de propostas em tramitação no Congresso Nacional, como a reforma política e a previdenciária. "Existem divergências internas, mas elas não podem deixar de nos fazer convergir em uma posição a favor do Brasil." (Julia Lindner)
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