Ele se tornou conhecido no Brasil em 2012 quando, acusado no governo Evo Morales por irregularidades como dano econômico ao Estado, estimados na época em US$ 1,7 milhões, em mais de 20 processos, se refugiou na embaixada do Brasil em La Paz. Conseguiu asilo no Brasil no ano seguinte sob alegação de perseguição política. Sua fuga para o Brasil, transportado de carro pela fronteira boliviana em Corumbá, no Mato Grosso do Sul, causou dissabores ao governo brasileiro e levou à demissão do então ministro das relações exteriores, Antônio Patriota.
O ex-senador também foi lembrado em 2016, dessa vez por conta do acidente com o avião da Chapecoense, na Colômbia, por ser sogro do piloto da aeronave, Miguel Quiroga.
Queda. O avião com Molina tinha parado no aeroclube de Luziânia para um rápido abastecimento. Assim que a operação terminou a aeronave decolou, mas caiu próximo da pista.
O Corpo de Bombeiros de Luziânia prestou socorro ao piloto que ficou preso às ferragens. Ele foi removido com várias lesões e transportado de helicóptero para o Hospital de Base de Brasília.
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