A decisão desta quinta-feira confirma a decisão de um juiz de primeira instância, que não encontrou prova das transações ou contas suspeitas. O tribunal, no entanto, afirmou que Macri ainda será julgado por uma possível evasão fiscal.
Macri comentou que as empresas eram empresas familiares, mas ele não era acionista e não recebeu compensação pelos negócios. Ele criou um comitê para lidar com suas participações financeiras, em reposta a críticas sobre as revelações. O caso, inicialmente, foi lançado por um promotor que procurava investigar se Macri, com más intenções, omitiu seu papel nas empresas em declarações fiscais. Fonte: Associated Press.
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