Meirelles minimizou possível atraso na apresentação do plano por conta de problemas de saúde do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB). O governador irá tirar uma semana de licença médica. "Continuamos trabalhando na recuperação do Rio", afirmou.
"Trabalhamos intensamente para que o Estado do Rio tenha um plano que de fato funcione", disse o ministro, complementando que "um dos problemas dos governos (União, Estados e municípios) é a queda da arrecadação, produto da recessão". Mas, segundo ele, a queda da arrecadação "vai melhorar com recuperação da economia, que se refletirá no Rio".
Ele destacou que o Rio deve ter um período de recuperação de três anos, que poderá ser estendido por mais três anos. Destacou ainda que o empréstimo pela União de R$ 3 bilhões a R$ 4 bilhões, ancorado na venda da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) como contrapartida, poderá ter a participação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ao lado do Banco do Brasil e, até mesmo, de bancos privados.
Meirelles esteve reunido com o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB), na hora do almoço, na capital fluminense. O encontro, disse ele, foi uma "abertura de conversa" para um auxílio técnico.
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