O advogado Antônio Cláudio Mariz de Oliveira disse que apenas os 15 primeiros quesitos apresentados foram respondidos, e os demais - encaminhados em um segundo momento - ficaram faltando. "Chama atenção, com a devida vênia, que justamente naquelas questões apresentadas pelo perito contratado pela defesa, Prof. Ricardo Molina, tenha silenciado o Instituto Nacional de Criminalística", disse o advogado, afirmando que isso seria uma "omissão".
Um segundo pedido feito foi para que os advogados e o assistente técnico da defesa possam ter acesso "aos aparelhos gravadores, supostamente utilizados na gravação periciada, a fim de que realizem seus testes, sempre no objetivo de contribuir com a realização plena de justiça".
O terceiro e último pedido encaminhado pela defesa nesta quarta-feira é o de acesso a sete gravações apagadas que foram recuperadas durante o trabalho pericial, "a fim de subsidiar a ampla defesa dos subscritores". Trata-se de um "tema de fundamental importância à defesa", segundo Mariz.
"Tais gravações não foram encontradas pela defesa após atualizar sua cópia integral na data de hoje - levando, inclusive, à solicitação verbal aos servidores do Setor de Processos Originários, assim como do gabinete de Vossa Excelência", disse.
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