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Bruno Gissoni fala sobre paternidade e relação com a filha, Madalena: - Eu acordo já pensando nela
27/06/2017 | 11:11
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Divulgação


Bruno Gissoni se realizou como pai. Em entrevista ao jornal Extra, o ator conta que a paternidade fez com que ele enxergasse o mundo de uma forma diferente, além de ter uma ótima relação com a filha, Madalena, fruto de seu relacionamento com a também atriz Yanna Lavigne.

- Esta semana minha filha foi para São Paulo conhecer a família da mãe e eu já estou morrendo de saudade! Sou um pai corujão, faço tudo por Madalena. Se ela começa a se contrair, já estou a postos para trocar a fralda. É tudo maravilhoso! Agora vejo o que é cuidar do outro, não dar espaço para o egoísmo. Eu acordo já pensando nela. É coisa que passei 30 anos da minha vida sem saber o que era.

O astro ainda conta que já enxerga características suas na pequena.

- Ela tem uma coisa bem minha: quando vou espirrar, são cinco espirros seguidos. Na sua primeira vez, Madalena espirrou assim também! (risos) Todo mundo diz que ela se parece comigo, só que tem os olhos puxadinhos da Yanna... Mas tem a pele mais branquinha do que moreninha.

Apesar dos rumores, Bruno afirma que não está namorando Yanna.

- Eu e Yanna somos grandes amigos e dividimos o amor de nossas vidas.

Os Trapalhões

O astro ainda está no elenco do remake de Os Trapalhões, onde vive Dedeco, aprendiz de Dedé Santana.

- Eu já tinha feito comédia, mas no teatro. É algo muito delicado. Quem não tem essa veia cômica, esse DNA para o humor, tem uma dificuldade muito grande. Mas eu adoro desafios! Estar aqui no meio desses monstros todos, fazendo comédia, é um dos maiores desafios da minha carreira. De qualquer forma, dentro da matemática do quarteto, Dedé é o que menos faz graça, ele é o famoso escada para a piada dos outros. A verdade é que sou muito tímido com quem eu não conheço. Mas, quando pego confiança, viro outra pessoa. Meus amigos e minha família conhecem esse meu outro lado.

Bruno ainda garante que está se esforçando muito para fazer um trabalho incrível para o público.

- É uma responsabilidade enorme! Eu tenho Dedé e Didi como heróis, ídolos, assisti muito ao programa na infância. Mas a ideia aqui não é imitá-los, a gente faz uma aproximação do que eles são e coloca o nosso DNA nos personagens. Dedé tem me elogiado, mas é suspeito! Ele é tão bondoso, tem um coração tão enorme... Quando elogia muito, eu falo: Espera aí, cara, vamos falar a verdade. Não pode estar tudo tão maravilhoso assim... E ele me orienta em cena para ficar melhor, é incrível! O personagem é o tipo bonitão do subúrbio, que joga aquela cantada ruim mesmo... (risos).




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