Em nota, a Polícia Federal informou que os investigados cobravam porcentual de até 35% "para a obtenção dos contratos que seriam firmados com a administração do país africano, corrompendo agentes públicos".
Sessenta policiais federais cumprem as ordens expedidas pela 9ª Vara Federal do Rio de Janeiro em imóveis residenciais e comerciais na Barra da Tijuca e no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da capital fluminense.
O grupo é acusado de corrupção de agente público estrangeiro, falsificação de documentos públicos e outros crimes.
O nome da operação faz referência ao símbolo da França, o galo.
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