Caetano observou que as posições dos ministros Napoleão Nunes Maia Filho, Tarcísio Vieira e Admar Gonzaga Neto, que rejeitaram os fatos da chamada "fase Odebrecht" são ainda indicativos da votação do mérito da ação no colegiado de sete membros. "É claro que essas posições são vistas como uma sinalização", disse o advogado. "A campanha da presidente foi regular e legítima. O tribunal reconheceu os 54 milhões de votos dados a Dilma Rousseff."
O advogado disse que, excluindo-se as delações da Odebrecht, os ministros analisam um acervo de mais de 50 depoimentos e três anos de investigações. "A fase pré Odebrecht já foi uma devassa na campanha de Dilma e Temer", disse.
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