"A Segurança é dinâmica, pode ter uma situação que muda rapidamente. Com a moto, a gente consegue dar resposta com muito mais velocidade, até porque São Paulo tem essa questão do trânsito", afirma.
O secretário argumenta também que reunir as motocicletas que antes ficavam espalhadas vai potenciar a capacidade operacional da Guarda, que vai determinar as ações diárias a partir de base de dados. "Juntas, podemos direcioná-las para operações que dependem de mais gente, mas sem esquecer da periferia", explica.
De acordo com Oliveira, o prazo de início da divisão deve ser decidido até segunda-feira, 8, embora ainda não esteja determinado onde ficará a base de operações.
Ao todo, a GCM detém 5.775 agentes e 60 motocicletas, das quais 10 foram cedidas durante quatro anos por uma empresa privada em evento realizado nesta quarta-feira, 3, na Prefeitura de São Paulo. Na data, também foi anunciada a doação de itens de reposição, que garantiram a reforma de 30 motocicletas. O empréstimo anunciado nesta quarta inclui, ainda, outras 10 motocicletas para a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), que já estão em operação no programa Marginal Segura.
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