A ideia inicial de Temer era exonerar temporariamente somente três titulares: Bruno Araújo, Mendonça Filho e Coelho Filho, como foi publicado no Diário Oficial na manhã de quarta-feira. À noite, entretanto, em meio a debates acalorados e protestos no Congresso, o presidente decidiu exonerar, de última hora, o ministro do Trabalho, deputado licenciado Ronaldo Nogueira (PTB). A decisão saiu em edição extraordinária da publicação oficial.
O texto principal da Reforma Trabalhista foi aprovado nesta quarta no plenário da Câmara por 296 votos a favor e 177 contra. Foram dez horas de sessão até o resultado, que veio por volta das 22h30.
A conclusão da votação da matéria ocorreu na madrugada, quando os deputados rejeitaram dez destaques e aprovaram um - o que restringe a penhora em casos de ação trabalhista. O projeto agora segue para a apreciação do Senado.
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