Aliada próxima de Nicolás Maduro, a procuradora demonstrou incômodo com a escalada autoritária do presidente, em um raro sinal de descontentamento com as ações do Partido Socialista. Nesta terça-feira, Luisa Ortega clamou por tranquilidade, mas não culpou nenhum dos dois lados pelos episódios de violência. "Eu preciso rejeitar o uso da violência como arma política. Sou uma mulher da paz", afirmou.
O país enfrenta uma grave crise econômica, em meio à escassez de alimentos. A parcela dos cidadãos que deseja a renúncia de Maduro tem sido reprimida com violência. Fonte: Dow Jones Newswires.
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