"Há uma melhora de percepção internacional sobre o Brasil que ocorre desde meados de 2016", disse. Segundo o ministro, "há uma recepção muito boa de investidores em relação ao Brasil" nos encontros que realizou nos EUA, que fazem perguntas pontuais sobre o tema, como o cronograma para a aprovação da reforma da Previdência pelo Congresso.
O ministro ponderou que o ingresso de capitais no Brasil "está forte e constante", com redução de prêmios de risco em relação a ativos financeiros do País. "O fluxo de investimentos pode consolidar-se com a aprovação da reforma da Previdência", afirmou. "Há interesse muito grande de investidores por projetos em infraestrutura", concluiu.
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