Jogadores e comissão técnica do time alvinegro se mostraram impressionados com a qualidade da equipe colombiana, atual campeã nacional. O time adversário é visto por todos como um dos candidatos ao título da competição continental.
O centroavante Ricardo Oliveira - que vive a expectativa de marcar o seu 11.º gol pelo clube santista em jogos de Libertadores - confirmou o grau de dificuldade da partida, mas valorizou a preparação feita pelo Santos para superar os colombianos e voltar para o Brasil como líder da chave.
"O Santa Fe tem um time forte, já o vimos jogar. Ainda vamos observar mais algumas coisas sobre eles, mas não tenho dúvidas de que teremos grandes dificuldades jogando em sua casa. Precisamos estudar e nos dedicar muito para neutralizar as jogadas deles. Mas estamos confiantes. Entrega e dedicação dentro de campo não faltarão. Vamos buscar a vitória, pois ela será um grande passo para garantir nossa classificação", analisou Ricardo Oliveira, em entrevista concedida antes da viagem para Bogotá.
Outro ponto destacado pela delegação santista - e este sim incomoda - é o clima de Bogotá. A cidade vive dias frios e chuvosos, condições que os santistas enfrentam pela primeira vez neste ano.
Os jogadores do Santos fizeram apenas um treino antes da partida e não foi no palco do confronto. A Prefeitura de Bogotá vetou o uso do estádio El Campín para o treinamento santista depois de ter negado pelo clube um pedido para que os atletas usassem tênis - e não chuteiras - durante as atividades. Desta forma, o reconhecimento do gramado, uma exigência da Conmebol, foi feito apenas depois do treinamento realizado em um campo próximo do local da partida desta quarta-feira.
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