A investigação, conduzida pelo promotor Hamilton Castro, começou após a aplicação de uma lei anticorrupção. O ex-presidente, que agora mora na Espanha, escreveu, em seu perfil no Twitter, que "se o procurador acha conveniente, saúdo toda a investigação e posso colaborar assim que me for pedido. Como advogado, vejo como natural que, antes da denúncia à Procuradoria, ele inicie a investigação".
Em dezembro do ano passado, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos informou que a Odebrecht reconheceu o pagamento de US$ 29 milhões a funcionários peruanos, a fim de conseguir vários contratos durante os governos de Alejandro Toledo, Alan García e Ollanta Humala. Fonte: Associated Press.
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