Em sua opinião, no caso das bagagens, a ideia é oferecer tarifas mais baratas e promover a inclusão social, "permitir o turismo de mochila".
A cobrança de tarifa por bagagem foi suspensa por liminar da Justiça, a pedido do Ministério Público e de órgãos de defesa do consumidor. "O fato é que a norma não entrou em vigor. A população não teve oportunidade de ver (o funcionamento da nova regra). O que a agência tem batalhado é para que a norma entre em vigor", disse o presidente da agência reguladora.
Para ele, um ambiente de livre concorrência deve ser suficiente para derrubar os custos do transporte aéreo para o consumidor. "Se o mercado não responder adequadamente, podemos alterar (a regulação). O que se quer é deixar a concorrência. Abrir o mercado para o mundo", argumentou.
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