Foi pedida a exoneração do servidor, que atuava como assessor concursado de uma procuradoria, mas a decisão só deve ocorrer após a instauração de um processo internado de afastamento.
Na sexta-feira, o procurador-geral foi levado ao Hospital São Lucas, enquanto o promotor foi encaminhado para o Hospital do Coração, dos quais foram transferidos para o Hospital Walfredo Gurgel, também localizado em Natal. Segundo o MP-RN, ambos estão com o quadro de saúde estável.
Em carta publicada no site do MP-RN, o procurador-geral de Justiça do Estado, Rinaldo Reis Lima, que também estava no local no momento dos disparos, afirmou que o episódio foi motivado por divergências profissionais.
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