Ele explicou que a Austrália tinha restrições para entrar no mercado chinês. Porém, todos os frigoríficos do país foram autorizados hoje a exportar. "Era um concorrente com quem brigávamos dia a dia. Agora, eles têm uma vantagem enorme sobre nós", comentou.
Ele reconheceu que a crise da carne deixou o Brasil vulnerável ao ataque de concorrentes. Segundo avaliou, os países são solidários, mas o País deverá sofrer ataques no front comercial. "Isso é natural", reconheceu.
Maggi comparou o mercado internacional a um ônibus lotado, em que todos disputam espaço. "Temos de estar atentos é para não sermos empurrados para fora do ônibus.
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