Representantes das 11 nações que participaram do acordo se reuniram pela primeira vez, sem a presença dos Estados Unidos que, em janeiro, se retirou do TPP, e concordaram em realizar um novo encontro ministerial em maio.
Em uma breve declaração em Vinha del Mar, os países reiteraram "o firme compromisso de colaborar em manter a abertura dos mercados e a livre circulação de bens e serviços, a integração econômica e o fortalecimento do sistema de comércio internacional, assinalando nossa preocupação com o protecionismo em muitas partes do mundo".
Os países também consideraram que o TPP se tornou "um fator chave para a integração". No entanto, o acordo fracassou após Trump retirar os EUA do acordo. Até agora, não ficou claro se ele estabelecerá algum outro mecanismo de integração.
O chanceler do Chile, Heraldo Muñoz, disse que as possíveis formas de avanço de um acordo foram discutidas, em vista que as condições de existência do TPP "obviamente mudaram e deixaram de existir como tal". No entanto, ele não disse quais são esses caminhos possíveis. Muñoz acrescentou que os ministros decidiram continuar o processo de consulta.
Já o ministro de Economia do México, Ildefonso Guajardo, afirmou que seu país "é necessário para restaurar a estratégia de negociação com a Ásia", após o fracasso da Parceria Transpacífico. Fonte: Associated Press.
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