Há 21 inquéritos policiais militares instaurados para apurar as denúncias contra o esquema que teria sido montado pelo coronel. A suspeita é de que ele é outros policiais tenham fraudado várias licitações feitas pela PM.
No inquérito que terminou com a prisão desta quinta, a Corregedoria apurou que o coronel fez 200 licitações que tiveram com vencedoras uma mesma empresa, a Construworld, que segundo a investigação pertencia ao próprio coronel Adriano.
A reportagem ainda não conseguiu contato com os defensores do coronel.
O processo corre em segredo de Justiça. A Corregedoria não quis se pronunciar. Os agentes dessa divisão da PM de São Paulo também cumpriram nesta quinta-feira mandados de busca e apreensão de dois sargentos suspeitos de participação no esquema.
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