O porta-voz do presidente Vladimir Putin, Dmitry Peskov, também não comentou sobre o plano de paz proposto por um legislador ucraniano, que teria tentado vender ao governo do presidente dos EUA, Donald Trump.
O movimento por parte de Putin para reconhecer passaportes e outros documentos emitidos por autoridades rebeldes atraiu críticas acentuadas da Ucrânia, que classificou a ação como uma violação de um acordo de paz de dois anos. As forças ucranianas vêm lutando contra os rebeldes separatistas apoiados pela Rússia desde abril de 2014 - um conflito que matou mais de 9,8 mil pessoas.
Segundo Peskov, o decreto de Putin foi um gesto humanitário para ajudar os moradores das regiões rebeldes que enfrentaram um bloqueio de transportes imposto por nacionalistas ucranianos. O bloqueio tornou impossível que os residentes do leste rebelde viajassem ao lado controlado pelo governo ucraniano para receber ou estender seus passaportes e outros documentos, disse. "O presidente russo assinou o decreto exclusivamente por motivos humanitários", afirmou. Fonte: Associated Press.
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