Automóveis Titulo Off-road
Mercedes-Benz desenvolve câmbio para Axor fora-de-estrada
Vagner Aquino
Enviado a Campinas (SP)
25/11/2016 | 07:17
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Divulgação


O Axor é feito na fábrica da Mercedes-Benz, em São Bernardo. Em relação a isso, continua tudo igual. O que muda é o câmbio PowerShift (automatizado de 12 marchas), que chega à segunda geração e agora equipa a linha fora-de-estrada do modelo.

Sim, o pessoal da engenharia desenvolveu especificações únicas para o uso off-road (veículos que atuam em canaviais, tranporte em pista sem pavimentação e ambientes rurais). Um dos principais destaques aqui é o sensor de inclinação. Sem contar que o tempo de troca reduziu em 40% em comparação com a geração anterior.

Na prática, condução com menos trancos (entre uma relação e outra), o que gera mais agilidade e, consequentemente, aumenta a velocidade e sobe a produtividade. Essa é a vantagem para particulares e frotistas dispostos a pagar R$ 400 mil pela congifuração 3344 (de 74 toneladas de peso bruto total) ou R$ 430 mil pelo 4144, que concorrem diretamente com a linha G, da Scania, e Volvo FMX.

Motor e curva de torque continuam intocados, mas o comportamento pode, sim, ser modificado por meio dos modos de condução Power Mode Off-Road (dá mais força), Manobra (movimenta o caminhão com mais suavidade) e EcoRoll, que tem por função gerar mais economia de diesel.

POR DENTRO
Apesar de manter painel e lista de itens (como direção e banco ajustáveis, vidros elétricos, entre outros), os bancos do Axor ganharam aumento de espessura da espuma e acabamento em vinil – mais macio e mais fácil de limpar.




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