Dependendo da análise sobre alguns dados do contrato, a decisão poderá ser favorável à Petrobras ou à União. Uma das duas terá que ressarcir a outra pelo acesso a recursos de 5 bilhões de barris de petróleo do pré-sal concedido diretamente à estatal petroleira. As discussões dizem respeito, principalmente, ao valor a ser cobrado pelo barril do petróleo.
"Esperamos terminar essa revisão ainda neste semestre. Temos as certificadoras que já foram contratadas e agora a gente passa por uma negociação. Alguns pontos estão ainda pendentes e esses pontos podem ser favoráveis ou não à União ou à Petrobras", disse Botelho, que acrescentou ainda a pressa do governo em destravar nós do setor para atrair o investimento privado.
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