Os gastos com consumo foram ligeiramente revisados para cima, de uma taxa anualizada de 4,2% para 4,4%. Esse foi o maior ritmo de aumento nos gastos domésticos desde o fim de 2014.
Os investimentos imobiliários, os estoques privados e os gastos do governo, no entanto, pesaram sobre o PIB americano no segundo trimestre.
Os investimentos em ativos fixos não residenciais caíram 0,9% em termos anualizados, no terceiro recuo trimestral consecutivo.
Os lucros das empresas após impostos e sem considerar ajustes de capital e estoques subiu a um ritmo anual sazonalmente ajustado de 4,9% no segundo trimestre, em relação ao trimestre anterior, para US$ 1,627 trilhões. Nos primeiros três meses de 2016, o crescimento havia sido de 8,9% na mesma base de comparação. Os lucros das empresas recuaram 2,2% no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano passado. Fonte: Dow Jones Newswires.
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