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Brasil faz história e se garante em cinco finais na ginástica artística

Atletas da região, Arthur Zanetti, na prova das argolas, e Diego Hypólito, no solo, estão garantidos

Anderson Fattori
Do Diário do Grande ABC
07/08/2016 | 00:04
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Ricardo Bufolin/CBG


O Brasil escreveu ontem um dos capítulos mais importantes da sua história na ginástica artística masculina. Pela primeira vez competindo com time completo nos Jogos Olímpicos, os brasileiros surpreenderam e conseguiram a classificação para disputar cinco finais por aparelhos e também na luta pelo pódio entre equipes.

Principal esperança de medalha, o são-caetanense Arthur Zanetti traçou estratégia diferente na prova das argolas. Como o sorteio havia definido que o quinto da classificatória seria o último a se apresentar na luta por medalha, ele diminuiu o nível da série e conseguiu terminar justamente em quinto. A expectativa é que, fechando a disputa, dia 15, possa pressionar os juízes. “Saio satisfeito e alegre com o meu resultado. Ainda tenho mudanças a fazer para a minha série na final”, disse Zanetti.

Outro atleta do Grande ABC que brilhou foi Diego Hypólito. O andreense, que compete pela ASA/São Bernardo, foi o quarto melhor na prova do solo e vai em busca da medalha no dia 14 ao lado de Arthur Nory, que ficou com a oitava e última vaga, além de ter se garantido na decisão do individual geral, que será quarta-feira. O são-bernardense Sérgio Sasaki será seu companheiro na disputa da medalha entre os ginastas mais completos do mundo.

Por fim, Francisco Barretto completou as finais brasileiras ao garantir vaga na barra fixa.

Hoje, a partir das 14h30, o time feminino estará em ação. 




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