Os dois vizinhos concordaram com uma agenda de trabalho com foco em uma integração produtiva e comercial equilibrada nesse período. Em reunião realizada nos últimos dois dias (23 e 24), ficou estabelecido que a relação entre os valores das importações e das exportações dos produtos administrados não deverão ser superiores a coeficiente de desvio sobre as vendas (flex) de 1,5 até o fim de junho de 2020.
Mas, se alcançadas as condições para o aprofundamento da integração produtiva com o desenvolvimento equilibrado das estruturas dos dois países, o "flex" do comércio bilateral no setor automotivo poderá passar para 1,7, desde que haja acordo prévio entre as partes.
"Depois de muita negociação, chegamos a um acordo por mais quatro anos que traz muita previsibilidade para o setor e que estabelece bases para o livre-comércio automotivo a partir de 2020, uma grande vitória para a indústria nacional", avaliou, por meio de nota, o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.