"O aumento exponencial do número de prisões e a banalização do tratamento degradante dos detidos pouco resolveu no tocante à redução da criminalidade entre nós", afirmou o ministro, citando que o Brasil quintuplicou o número de presos nos últimos 25 anos. Hoje, segundo ele, o País soma cerca de 600 mil presos.
Ao defender a utilização de mecanismos como o habeas corpus e as audiências de custódia, Lewandowski disse que a intenção não é "botar bandido na rua", mas deixar de prender aqueles que não precisam ser presos. "Para que possam responder suas ações penais em liberdade aqueles que não oferecem periculosidade para a sociedade, reservando as poucas vagas do sistema prisional para aqueles que representam risco", acrescentou.
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