A defesa do presidente do Senado pediu que ele pudesse enviar as explicações por escrito, mas a Procuradoria-Geral da República se manifestou contrária à solicitação.
Caberá ao ministro Teori Zavascki, relator dos processos que apuram o esquema de corrupção da Petrobras, decidir como será o depoimento de Renan.
O inquérito investiga suposto pagamento de propina em acordo da Petrobras com o do Sindicato dos Práticos, categoria de profissionais que atua em portos. O deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE) também é alvo da investigação, que surgiu a partir da delação do ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa. Os dois são investigados por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Tanto a defesa de Renan quanto de Aníbal negam envolvimento no caso.
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