Segundo a assessoria do governo paulista, cerca de 10 mil agentes estaduais, municipais e das Forças Armadas além de cidadãos, participam da iniciativa promovendo diversas atividades de conscientização e enfrentamento do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. Entidades da sociedade civil, como igrejas, motoclubes e grupos de escoteiros colaboram com a mobilização. Em alguns municípios, atividades também estão programadas para o domingo, 14 de fevereiro.
"O combate ao Aedes aegypti deve ser ininterrupto. Como 80% dos criadouros estão no interior das residências, pedimos que a população siga colaborando conosco, por meio da eliminação de possíveis criadouros e da ampla conscientização", disse o secretário de Estado da Saúde, David Uip.
Para ampliar o apoio da população, o governo paulista lançou um site onde qualquer cidadão pode denunciar focos de proliferação do mosquito e obter orientações sobre o Aedes aegypti. A ferramenta funciona como um mapa interativo, onde é possível inserir endereço e imagens do local, destinados aos gestores das 645 cidades paulistas para que os municípios providenciem ações de eliminação e bloqueio. Para fazer a denúncia, basta fazer um cadastro simples na página do programa. O endereço é http://www.aedes.emplasa.sp.gov.br/
Esses registros também são acompanhados por agentes da Sucen (Superintendência de Controle de Endemias) e pela Sala de Comando e Controle Estadual das Arboviroses, criada em 2015 para monitorar a presença do Aedes aegypti no Estado e a evolução dos casos de doenças transmitidas pelo mosquito.
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