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Mãe também em Malhação, Juliana Knust sofre ao deixar os filhos em casa
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03/09/2015 | 12:46
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Os fãs de Juliana Knust já estão comemorando a volta da bela para a novela Malhação, da Globo, 18 anos depois de sua primeira estreia na trama teen. E agora, mais madura, a atriz está passando pelos mesmos dilemas de sua personagem Bia, que também tem dois filhos e vive tentando equilibrar o trabalho com a criação dos pequenos.

Em entrevista ao jornal Extra, ela contou um pouco das dificuldades de sua personagem, que não consegue controlar sua filha Marina, interpretada por Kiria Malheiros, que não aceita o relacionamento da mãe com o professor de matemática Rubem, vivido por Murilo Rosa:

- Ela acha que ele vai tomar o lugar do pai (Nilton, interpretado por André Gonçalves). Bia, para tentar confortar a filha, começa a insistir na conversa, a mostrar que o pai vai ser sempre quem a ama.

Além de lidar com os problemas de Marina e Max, personagem de Vitor Figueiredo, a pedagoga também vai ser como uma amiga para os alunos do colégio Leal Brazil, tentando ajudar sempre que pode nos problemas que envolvem o universo teen. Para a atriz, essa função tem uma responsabilidade grande:

- Sinto uma responsabilidade grande de passar uma mensagem bacana. Ela sempre foi professora de escola pública e me conta muitas histórias. Percebo que os jovens, além de serem alfabetizados, têm que ser compreendidos, precisam de amor. Espero que Bia seja um espelho para quem trabalha em escola pública.

E quando o assunto são os filhos, fora da ficção, Juliana também está com um dorzinha a parte no coração por ter que deixar o pequeno Matheus, de quatro anos e Arthur, de seis meses, frutos de seu relacionamento com o empresário Gustavo Machado, em casa para trabalhar, já que o mais velho está naquela fase complicada das perguntas:

- Ele está manhoso. Pergunta: “Mamãe, quando você vai ficar mais em casa?”. Também tem ciúme do mais novo (Arthur, de 6 meses), e eu me questiono: “Como explicar que ele continua tendo todo o amor do mundo nesta casa?”. É com amor, na base da conversa, um trabalho diário: ter paciência para educar, pensar muito antes de falar... Busco informação, leio sobre psicologia infantil. Mas agora tenho que me dividir um pouco. A certeza é de que meu amor é o maior do mundo pelos dois.




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