A paralisação tem como objetivo pressionar a Petrobras a rever seu atual plano de desinvestimentos, que prevê a venda de US$ 15,1 bilhões em ativos até 2016. Entre eles, a BR Distribuidora, campos de petróleo, gasodutos e distribuidoras de gás. Em nota, os petroleiros argumentam que o movimento representa um "verdadeiro desmonte da empresa".
Segundo a FUP, os impactos desse desmonte já podem ser sentidos na companhia, com demissões de trabalhadores. O indicativo de greve foi aprovado em assembleias realizadas entre os dias 7 e 23 de julho. No último dia 24, a categoria promoveu uma paralisação de 24 horas.
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