"Há várias iniciativas em curso", afirmou Capriles a jornalistas, sem dar detalhes. No mês passado, Almagro disse no Twitter que a OEA está disposta a se unir à observação eleitoral na Venezuela, caso o governo do presidente Nicolás Maduro aceitasse sua participação.
As autoridades venezuelanas não autorizaram recentemente a OEA a enviar observadores eleitorais, o que é indispensável, segundo os regulamentos do organismo.
Nesta segunda-feira, Maduro disse durante um ato em Miranda que setores da oposição pensam que, promovendo uma "guerra econômica" e ações de delinquência, a Venezuela poderia entrar em uma profunda crise que seria utilizada como desculpa para pedir a intervenção no país dos Estados Unidos e da OEA. O presidente acusou Capriles, sem fornecer provas, de ser o "articulador" dos grupos de delinquentes que estariam dispostos a criar o caos no país. Fonte: Associated Press.
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