"O setor de bebidas está tendo uma modificação tributária. Isso não vem para o IPP, que é isento de impostos. Mas associações dizem que algumas empresas aumentam os preços antes mesmo de impostos, impacto que recairá provavelmente sobre o consumidor", explicou Brandão. "Mas a bebida tem também um efeito câmbio, que é importante, porque muitas matérias-primas, principalmente da cerveja, são importadas", acrescentou.
Neste ano, porém, as bebidas tiveram um aumento de 0,95%, bastante tímido se comparado à média da indústria de transformação (2,65%). Por outro lado, a alta chega a 12,21% em 12 meses até maio, segundo o IBGE.
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