"Estamos estudando como sermos mais competitivos para estimular a demanda e utilizar esses R$ 4 bilhões. É um movimento que também deve ser acompanhado pela concorrência que tende a baixar os juros no crédito imobiliário com recursos da poupança", afirmou Abreu, em entrevista ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.
Segundo ele, a demanda por crédito imobiliário está um pouco pior do que no primeiro trimestre em meio à falta de confiança das pessoas em relação à taxa de desemprego. "As medidas de incentivo ao crédito imobiliário ajudam um pouco porque há migração de recursos da poupança por conta dos juros mais altos, mas não devem ser o direcionador para o mercado voltar a crescer. O grande impulso é confiança e taxa mais baixa", disse Abreu.
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