A decisão desta terça foi oficialmente anunciada depois de a Federação Tunisiana de Futebol ter feito um pediu formal de desculpas após acusar a CAF de ser tendenciosa contra o país.
O caso que motivou a punição aconteceu em 31 de janeiro, quando um polêmico pênalti no minuto final do tempo normal ajudou Guiné Equatorial, anfitriã do torneio, a empatar com a Tunísia e depois vencer por 2 a 1 na prorrogação. O resultado levou os donos da casa para as semifinais do torneio.
Furiosos, alguns jogadores da Tunísia deram socos e chutes no árbitro após o final da partida e dirigentes do país acusaram naquela ocasião o juiz de ter favorecido Guiné Equatorial de forma tendenciosa. O apelo apresentado pelos tunisianos foi ouvido em 13 de março, em Dacar, no Senegal, e o país africano agora ao menos teve como consolo o fato de que poderá disputar as Eliminatórias para a Copa Africana de 2017, marcadas para começar em junho deste ano.
A Federação Tunisiana de Futebol também acionou a Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês) contra a punição anteriormente, mas confirmou que irá desistir deste apelo no máximo tribunal esportivo mundial, tendo em vista a decisão anunciada pela CAF.
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