A modelo ucraniana caminhava ao lado de Nemtsov na noite de 27 de fevereiro quando ele foi morto a tiros numa ponte nas proximidades do Kremlin. No início desta semana, ela disse que cooperou com os investigadores durante vários dias após o crime, mas reclamou que as autoridades russas a estavam impedindo de sair de Moscou. Duritskaya disse que não viu o assassino. Após a intervenção de diplomatas ucranianos, ela pode voltar para casa nesta semana.
Mas em sua volta a Kiev, ela pediu ajuda e proteção à delegacia local de polícia na quinta-feira, após receber uma ameaça de morte, informou a Procuradoria Geral ucraniana em comunicado divulgado nesta sexta-feira.
Ela recebeu uma ameaça de morte "de pessoas não identificadas" quando estava com seus pais, numa cidade perto da capital, diz o comunicado. A investigação do caso é supervisionada pessoalmente pelo promotor geral Viktor Shokhin.
"É bom que ela tenha recebido proteção do Estado", disse Vadim Prokhorov, advogado de Duritskaya, por telefone, de Moscou. Fonte: Dow Jones Newswires.
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