Freitas disse, entretanto, que as relações da entidade com o governo não estão estremecidas e que a CUT, que apoiou a reeleição de Dilma, defende projetos e propostas. "Pode ser que um dia a CUT apoie um candidato à Presidência da República que não seja do PT", afirmou.
"A nossa relação com o governo é como seria com qualquer outro", afirmou, ressaltando que a central dá apoio a projetos favoráveis ao trabalhador, mas não se abstém de criticar quando é contra alguma proposta. "Está equivocado o governo da presidente Dilma mandar as medidas provisórias que tiram direitos dos trabalhadores. Não concordamos com a linha de política econômica em que tudo vira corte sem investimento", afirmou.
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