"O surto de ebola apontou que precisamos mudar urgentemente", afirmou Margaret
Chan, diretora geral da OMS. Ela reconheceu que a agência demorou para entender a importância do surto da doença, que matou mais de 8.600 pessoas, segundo estimativas.
Críticos afirmam que as reformas que são debatidas são necessárias há muito tempo, mas expressam ceticismo sobre quanto das práticas mudariam de forma significativa.
"O nível de insatisfação e a falta de confiança na OMS por causa do Ebola chegou a tal ponto que, a menos que haja uma reforma fundamental, acho que podemos perder a confiança de uma geração na OMS", afirmou Lawrence Gostin, diretor do Centro de Colaboração de Saúde Pública e Direitos Humanos da OMS. Fonte: Associated Press.
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