No texto, os funcionários afirmam que a crise financeira enfrentada pela instituição vem de uma somatória de fatores, entre eles irregularidades em contratos e outras falhas de gestão, e dizem que o "imediato afastamento do provedor" dos três cargos que ele ocupa (provedor, procurador jurídico e responsável pelo patrimônio imobiliário) é necessário para que a apuração dos fatos tenha "a devida transparência".
O documento afirma ainda que a instituição precisa da renúncia do provedor "para continuar a respirar" e recuperar a credibilidade.
No texto, os funcionários afirmam ainda apoiar o atual superintendente, Irineu Massaia, que assumiu o cargo em setembro, em seus projetos atuais. Na quinta-feira, 18, Massaia anunciou um plano de contingência que reduzirá atendimentos eletivos na instituição.
A reportagem não conseguiu contato com Abdalla.
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