O IDMH (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) apresentou elevação em todo o Grande ABC. Feito pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e Fundação João Pinheiro, o levantamento comparou todos as cidades do País entre os anos 2000 e 2010. Os índices vão de 0 (mínimo) a 1 (máximo).

Santo André tinha 0,738 em 2000 e passou para 0,815 em 2010. São Bernardo foi de 0,740 para 0,805, enquanto São Caetano foi de 0,820 para 0,862, liderando no ranking nacional. Diadema passou de 0,664 para 0,757, Mauá de 0,664 para 0,766 e Ribeirão Pires de 0,718 para 0,784. Por fim, Rio Grande da Serra apresentava 0,625 e agora conta com 0,749.

Quanto ao IDHM Renda, que analisa a desigualdade de renda per capita média mensal, também foi observada alta dos índices. Santo André passou de 0,781 para 0,819; São Bernardo de 0,778 para 0,807; São Caetano de 0,855 para 0,891; Diadema de 0,693 para 0,717; Mauá de 0,682 para 0,721; Ribeirão Pires de 0,726 para 0,749 e Rio Grande da Serra de 0,631 para 0,684.

O IDHM Educação, que avalia a frequência de crianças, jovens e adultos na escola, revela dados positivos. O índice de Santo André foi de 0,650 para 0769; o de São Bernardo de 0,651 para 0,752; o de São Caetano de 0,740 para 0,811; o de Diadema de 0,547 para 0,716; o de Mauá de 0,555 para 0,733; o de Ribeirão de 0,626 para 0,760 e o de Rio Grande da Serra de 0,502 para 0,745.

Foi verificada ainda alta do IDHM Longevidade, que mede a expectativa de vida. Em Santo André, a estimativa de vida, que era de 72,5 anos agora é 76,7. Em São Bernardo, ela passou de 77,2 anos para 76,7. Em São Caetano, a expectativa foi de 77,2 anos para 78,2. Já em Diadema, houve um salto de 71,4 anos para 75,7. Mauá foi de 71,5 anos para 76,1, Ribeirão Pires passou de 73,8 anos para 75,8, enquanto Rio Grande da Serra foi de 71,1 anos para 74,4.