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Vacinação contra gripe lota comércio
Kelly Zucatelli
Do Diário do Grande ABC
16/05/2010 | 07:19
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Cerca de 2.000 pessoas aproveitaram o dia de ontem para aderirem à campanha de vacinação da gripe A (H1N1) e da gripe sazonal, nos comércios de Santo André.

A idéia da vacinação em locais comerciais do município como shoppings, supermercados e lojas de rua foi bem aceita pelas população.

A autônoma Deisy Batistole, 61 anos, tomou a vacina combo, chamada trivalente. A dose única possui tanto a vacina contra a gripe A contra a comum. "Durante a semana não tenho tempo de ir a uma UBS (Unidade Básica de Saúde) e essa ideia foi ótima. Soube ontem (anteontem) e como vinha passear no shopping uni o útil ao agradável", disse.

Depois de a mãe ter sido imunizada contra a gripe A, os irmãos, Adriano Peres Barbosa, 39, e Ariane Peres Barbosa, 30, também conciliaram o dia de lazer no shopping para tomarem a dose. "É excelente a oportunidade. Ajuda muito as pessoas essa outra opção de local de atendimento", disse o rapaz.

A aposentada Adele Tondato Natale, 84 anos, também pegou a fila quilométrica, mas rápida, do shopping para tomar a dose ‘2 em 1' da vacina. "É importante que as pessoas que tenham necessidade das doses busquem os locais que oferecem o serviço. "Adorei ser no shopping", disse a mulher que estava acompanhada da filha, Nádia Natali, 49 anos, que tomou a vacina em março, por ser médica.

O movimento intenso dos fins de semana na Rua Coronel Oliveira Lima, no Centro de Santo André, também atraiu ontem milhares de pessoas a uma loja de calçados em busca da dose das vacinas. "Eu tinha de fazer umas compras por aqui e minha mãe me disse que estavam dando a dose na loja, e resolvi aproveitar", disse a assistente de contas à pagar, Iandra Cristina Malgero, 27 anos.

O técnico em eletricidade Rogério Campana, 38, achou o atendimento das enfermeiras rápido e eficiente. "Vim fazer compras com minha esposa e já aproveitei a oportunidade", disse Campana.

Dúvidas - A enfermeira Elaine Chiaradia disse que as principais dúvidas do público são de que tem doenças crônicas. "Muitos hipertensos acham que são doentes crônicos e não são. A maioria das perguntas é feita por pessoas mais jovens", afirmou.




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