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Palavra do leitor
Inovar é ordem na saúde paulista
Do Diário do Grande ABC
08/05/2019 | 08:54
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A gestão da saúde em São Paulo está sendo feita com inovação e ousadia. Em quatro meses de governo, disponibilizamos quase 300 mil novos exames de mamografia, ultrassonografia e endoscopia nos melhores hospitais e clínicas de sete regiões do Estado. Estendemos o atendimento em centros públicos de qualidade e firmamos parcerias com os melhores hospitais privados do Brasil, que agora atendem gratuitamente a pacientes da rede pública. São os primeiros resultados positivos do Corujão da Saúde, programa inovador que expande a realização de exames para horários noturnos e ociosos. O Grande ABC já foi contemplado nestes primeiros quatro meses de governo.

A primeira etapa, iniciada em fevereiro, prevê a realização de 155 mil exames nas regiões de Campinas, Vale do Paraíba e Grande São Paulo. E a segunda, com 137 mil exames, começou em abril, nas regiões de Presidente Prudente, Bauru, São José do Rio Preto e Baixada Santista, com a meta de zerar a demanda por mamografias, ultrassonografias e endoscopias. O Corujão é o lado mais visível das mudanças na área da saúde. São Paulo responde por cerca de 85 milhões de atendimentos de urgência e de emergência do SUS (Sistema Único de Saúde) a cada ano, cerca de um terço do total do Brasil. Além disso, a cada 30 minutos, São Paulo absorve um paciente de outro Estado, fruto da excelência da sua rede pública. Agora, é preciso expandir o atendimento, qualificar o serviço e aperfeiçoar sua eficiência. Em São Paulo, temos conjunto de ações nesse sentido – e elas começam a apresentar resultados animadores.

Entregamos a ampliação e modernização da fábrica de vacinas contra a gripe do Instituto Butantan. Agora é possível produzir 140 milhões de doses por ano, a maior do Hemisfério Sul. Ampliamos a vacinação contra a febre amarela, com 725 mil novas doses. No Vale do Ribeira, onde se concentraram 97% dos casos, aumentamos a cobertura vacinal para 86,1% da população. Zeramos a fila de consultas de oncologia da rede Hebe Camargo e contratamos e habilitamos novos serviços para os pacientes na Capital e Interior. Na média, a cada semana entregamos uma nova clínica tipo UBS (Unidade Básica de Saúde) nas regiões do Vale do Ribeira, Itapeva e Campinas. Compramos e entregamos 50 novas ambulâncias de resgate. As inovações da saúde pública em São Paulo podem ser medidas em obras e em números. Porém, o verdadeiro valor do pronto atendimento e da qualidade do tratamento depende das pessoas que atendem ao público. Médicos, enfermeiros, administradores e auxiliares da rede pública de São Paulo têm valor inestimável. Sem eles, não teríamos chegado aos expressivos resultados conquistados até agora. É ação conjunta e humanitária feita, também, com bom coração.

João Doria é governador de São Paulo.

INSS

Minhas contas estão acumulando devido à inércia do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em pagar o salário de meu marido, Riolando Guzzo Rodrigues (protocolo 829090223), falecido dia 18 de fevereiro de 2019. Será que pagarão com juros? São três meses e a resposta é sempre a mesma: ‘Está em análise’. Fazer sofrer o povo é especialidade desse órgão.

Lúcia Calvitti Rodrigues

Santo André

Assessores no Senado

Li com indignação na coluna do Brickmann (Política, dia 5) que o Senado contratou mais 334 assessores no último mês, passando dos atuais 2.420 para 2.754. O ilustre e desconhecido senador Izalci (PSDB-DF) – confesso que é a primeira vez que vejo este nome – é o campeão de aspones, contando nada mais, nada menos com 74 pessoas. É muita gente paga com nosso dinheiro para tão pouco trabalho produtivo que a casa nos oferece. Com classe política com esta mentalidade, falando uma coisa na frente das câmeras e fazendo outra nos bastidores, será que é a reforma da Previdência que vai salvar o Brasil do abismo? Onde estão os novos senadores que elegemos para dias melhores, que não denunciam tal indecência e imoralidade? 

Mauri Fontes

Santo André

Venezuela

Não há outras palavras além de repulsa, vergonha e espanto para descrever a situação na Venezuela. É inacreditável que torturas, prisões arbitrárias e o cerceamento de liberdade estejam ocorrendo em país afetado por pobreza, inflação e péssimas condições de vida. O cenário do século XX com o domínio das ditaduras militares em países sul-americano está sendo revivido. Desta vez, no entanto, a repressão vem justamente da esquerda, aquela que tanto rechaçou o comportamento da extrema-direita anos atrás. A fonte de maior indignação, porém, é a hipócrita postura dos representantes brasileiros, os quais se dizem defensores da democracia, mas apoiam governo opressor e ilegítimo de Maduro. Cadê os dirigentes do PT e seus asseclas, que no palanque se declaram defensores da voz dos torturados e dos cerceados da liberdade de expressão pelos regimes ditatoriais? Viva a democracia! Não é perfeita, mas outorga livre direito de liberdade e expressão e de obter tudo que o ser humano almeja através de seu esforço.

Francisco Emídio Carneiro

São Bernardo

Tiro no pé?

Parlamentares se articulam para tirar o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) das mãos de Sérgio Moro, ministro da Justiça e Segurança Pública. Óbvio que se mantiverem onde está, estarão legislando contra eles mesmos, convenhamos. 

Luís Fernando 

Laguna (SC)

Tomara!

Documento elaborado pelas Nações Unidas nos dá conta de que ‘1 milhão de espécies de animais e plantas está em risco de extinção no mundo’. Será que os políticos estão incluídos nesse desaparecimento? Perguntar não ofende.

Maria Elisa Santos

Capital

Básico x luxo

A maioria dos cidadãos brasileiros conhece ingredientes da cesta básica dos menos favorecidos, mas poucos conhecem os de regabofe. A lista em que se come e se bebe à farta vai desde lagosta com molho de manteiga queimada, bacalhau, vitela, camarão, até exigência de que vinhos devem ser envelhecidos em barril de carvalho francês. Longe de mim proibir alguém de comer o que quer que tenha vontade, mas que o consumidor pague a sua conta. É inadmissível, vergonha, que em País em crise, onde mais de 13 milhões sofrem com desemprego, uns poucos se excedam sem o mínimo de respeito àqueles que nada têm para comer. Ainda que seja lei esse abuso, os guardiões da Constituição deveriam dar o exemplo, que deveria vir de cima. Assim como uma vírgula muda uma frase, uma atitude cortando esses excessos poderia mudar uma história.

Izabel Avallone

Capital

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