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Palavra do Leitor
Diminuir custo e aumentar receita
Do Diário do Grande ABC
03/03/2019 | 12:43
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Artigo

Historicamente, o departamento financeiro sempre foi responsável pelo controle de custo, enquanto a área de vendas seria pela receita. Mas essa dinâmica já não flui mais assim. As empresas consideradas eficientes no mundo, hoje em dia, funcionam de forma integrada e não compartimentalizada.

Isso quer dizer que todos setores dentro da organização devem estar envolvidos e concentrados em diminuir custos e aumentar receita, porém, atentos à sua atividade específica e tomando cuidado para que a iniciativa não resulte em ineficiência operacional. A essa altura você deve estar aí achando que isso é coisa simples de ser feita. Realmente, é muito simples, mas não é fácil. E sabe por quê?

Fazer com que a empresa tenha todas as decisões e estratégias de cada área integradas e com foco único na redução de custos e aumento de receitas requer a implementação de nova cultura e maneira de trabalhar.

Vamos imaginar funcionário que atue na linha de produção. Seu foco está em entregar com eficiência o produto final para o cliente. Porém, sob o ponto de vista de integração, pensando sempre na expansão do negócio e na saúde financeira, seu mindset deveria estar programado para identificar melhorias contínuas nos processos, mas, na prática, na maioria das vezes, isso não acontece.

Atingir esse nível de maturidade e envolvimento entre os colaboradores requer muito treinamento e a consolidação desses esforços em vários níveis, envolvendo desde a alta direção até níveis de execução seja financeiro, produção ou vendas. A alta administração está pressionada por resultados e precisa fazer com que o time executivo tenha a visão holística do negócio, neste caso, me refiro a problemas e caminhos, para direcionar a liderança operacional e, por consequência, orientar e supervisionar as equipes de execução.

É o conjunto dessas iniciativas que trará excelência operacional para as companhias. As empresas com bom grau de excelência operacional são tratadas de forma diferente, claro. Nesse cenário, os resultados já estão consolidados em nível sustentável e as equipes executivas e de operação estão perfeitamente sintonizadas, prontas para ajustes finos ou mesmo disruptivos, dependendo das metas da alta administração.

Estamos em momento de mudanças econômicas. Novos modelos de negócios são cobrados em cada reunião do conselho administrativo.

Portanto, trata-se de trabalho que deve ser feito em cada momento, mas que precisa ser continuado perfeitamente, de modo que a integração e a nova forma de atuar de cada um estejam sempre focadas em buscar resultados melhores.

Francisco Loureiro é copresidente da empresa Proudfoot Brasil. 

Palavra do Leitor

Onda de ódio
De se lamentar atitude de quem não se preocupa com a dor do semelhante. O País está doente. Invadido por onda de ódio desde a campanha deste presidente nefasto. Mas não devemos ‘pagar’ com a mesma moeda, não somos iguais à infeliz que disse ser boa notícia morte de neto de Lula. A ela nosso sentimento de pena. Descanse em paz, Arthur.
Samir Godoy Haddade
Diadema

Pendências
Se a leitora que escreveu nesta Palavra do Leitor sobre o decadente e antigo prédio do Cine Vitória em São Caetano (Era Vitória, dia 24) é moradora da cidade, sabe que pelo Programa Governo em Movimento tem chance e direito de solicitar solução de pendências ao poder público, ou encaminhar reclamações realmente cabíveis, não havendo nenhum benefício em denegrir a cidade por meio de qualquer meio de comunicação.

Ruben J. Moreira
São Caetano

Hino
Muitos comentários, pró e contra, se tem lido nas redes sociais sobre a proposta do ministro da Educação quanto à obrigatoriedade da execução do Hino Nacional em escolas públicas e privadas. Acredito que, antes de se emitir opinião, análise mais equilibrada, livre de paixões partidárias, deva ser feita sobre o assunto. A execução do hino em escolas, goste ou não, já é prevista na Lei 5.700, de 1º de setembro de 1971, determinando a obrigatoriedade, portanto, é só questão de se fazer cumpri-la. Não podemos esquecer que vivemos em Estado laico e, dessa forma, toda referência religiosa deve ser evitada nas escolas públicas, sob pena de no futuro ficarmos reféns da vertente religiosa do novo presidente. Por fim, a escola deve ser apartidária, sendo qualquer tentativa de doutrinação, por meio de slogans ou acadêmica, veementemente combatida. Mas parece que o que impera é fanatismo político, impedindo que o raciocínio lógico e equilibrado prevaleça, fazendo com que os que criticavam atitudes de seus antecessores, hoje ajam da mesma forma que eles.Vanderlei A. Retondo
Santo André

Indefensável
O ‘laranjal’ do governo do País cresce a cada dia. Mas o ‘mito’ não havia dito em campanha que iria mudar o cenário de corrupção no País? Mentiroso! Ele traiu a todos. Eleitor do ‘mito’, você foi enganado! Em consequência, complicou ainda mais a já péssima situação do Brasil. Por favor, admita que não soube votar. Você já é culpado por tudo de ruim que vier a acontecer – e já está acontecendo – com a Nação neste governo. Tenha humildade, enxergue o erro, peça perdão, não defenda o indefensável e aceite o desafio de ficar sem votar nas próximas oito eleições. É bom já ir se acostumando. Talquei?
Piero Paolo Dell’Ambrosio
São Caetano

INSS
Tenho 79 anos. Sou aposentado. Paguei o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) por 44 anos sobre o máximo. Hoje recebo a metade do máximo, graças ao ex-presidente comunista FHC. Minha data de recebimento é o terceiro dia do mês. Só que praticamente nunca recebo no dia 3, porque o INSS considera apenas dias úteis. Neste mês de março, por exemplo, vou receber no dia 8 graças ao Carnaval. Será que as contas de água, luz, IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) etc vão considerar somente dias úteis? Quando será que o Brasil vai criar vergonha na cara? Com a palavra as ‘excelências’.
Donaldo Dagnone
Santo André




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