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As tendências de tecnologia que vão despontar em 2019

As previsões são influenciadas pelo atual cenário

Da Redação, com assessoria
Do 33Giga
08/02/2019 | 14:18
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A Lenovo desenvolveu, em parceria com a consultoria internacional IDG, um relatório em que lista as quatro principais tendências de transformação digital para 2019. As previsões são influenciadas pelo atual cenário em que a conectividade ilimitada, a automação total e a imersão em realidades estendidas expandem os horizontes. Confira a lista a seguir:

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1 – Tudo está ficando mais inteligente

Espaços inteligentes – físicos ou digitais – são aqueles onde humanos, dispositivos e sistemas interagem de forma aberta, conectada e eficiente. Pode ser uma cidade, um ambiente de trabalho digital ou uma casa.

Com base em pesquisas recentes, a equipe de experiência do usuário da Lenovo descobriu que economizar tempo, criar conforto e permitir conexões humanas são os benefícios que as pessoas mais valorizam na tecnologia. Se uma tecnologia inteligente não atender às necessidades humanas básicas, os usuários a abandonarão facilmente, sem frustração.

As soluções domésticas inteligentes ficarão cada vez mais populares. A adoção de PCs com recursos como reconhecimento de voz, autenticação biométrica e conectividade ativa, junto com a categoria emergente de monitores inteligentes, devem registrar rápido crescimento no consumo.

2 -Tecnologia do bem: como IoT, AI, AR e VR nos tornam mais felizes e saudáveis?

A Internet das Coisas (IoT), inteligência artificial (AI), a Realidade Aumentada (AR) e a Realidade Virtual (VR) são tópicos quentes da indústria tecnológica. E, certamente, a promessa de conectividade ilimitada, automação completa e imersão em realidades estendidas é desafiadora. A adoção dessas ofertas inteligentes continuará a se expandir em diferentes setores, entre eles, educação e varejo em 2019.

De acordo com um estudo recente da Accenture, 72% dos executivos de saúde concordam que a realidade estendida será generalizada e terá impacto em praticamente todos os departamentos nos próximos cinco anos. A IoT e os aplicativos com AI têm potencial para solucionar alguns dos maiores desafios da área, como otimizar o tempo dos médicos na detecção e diagnóstico de tumores. O setor também deve ter grandes impactos futuros da utilização de AR e a VR. Podem permitir que os pacientes visitem virtualmente um hospital ou proporcionar distração a crianças hospitalizadas.

Já no âmbito educacional, a VR na sala de aula permite que os alunos vivam experiências a que normalmente não teriam acesso, assim como facilita a criação de um ambiente inclusivo para os portadores de deficiências físicas ou cognitivas.

varejo também passa por uma transformação, com novas maneiras de identificar e engajar os clientes. A busca por aplicativos de comércio varejista unificado está liderando uma revolução nos dispositivos de ponto de venda transacional. Eles integram interfaces de experiência, programas de fidelidade e ofertas de IoT para aprimorar o negócio e permitir gerenciamento remoto e análises de clientes.

3 – Funcionalidades da AR e VR vão além da diversão

O mercado de tecnologia imersiva avança rapidamente. A VR já deixou sua marca em entretenimento, educação, esportes e música e está bem estabelecida em treinamento e visualização de dados. Mas as expectativas, agora, giram em torno da AR, que já está sendo usada no comércio, permitindo maior eficiência em treinamento, manutenção e transferência de conhecimento em ambientes imersivos. Com o 5G, as capacidades significativas do AR – vida real aprimorada com imagens geradas por computador – avançarão e terão impacto expressivo para as empresas.

4 – O futuro da segurança

A interação humana é, geralmente, considerada o elo mais fraco da segurança. O chamado BYOD (Bring your own device) contribuiu para os desafios de segurança enfrentados pelas empresas. Porém, a AI tem sido apontada como o caminho para a proteção, que, no entanto, pode ser usado para o bem ou para o mal. Espera-se muito mais foco em soluções de segurança de ponta a ponta e no aprendizado para abordar vulnerabilidades.

Há quatro fatores em que as empresas e os usuários finais precisam se concentrar para se proteger – dados, identidade, ambiente online e dispositivos – e é de extrema importância desenvolver um plano contra ameaças nesses espaços. O aumento de dispositivos inteligentes em casa e no escritório, todos interconectados, também abre espaço para vulnerabilidades de segurança. Um aspecto crucial será aprender com os usuários por meio de novos modelos de aprendizado, abordando não apenas mudanças na tecnologia, mas também no comportamento humano.

Para isso, implementar iniciativas de DaaS (Device-as-a-Service) é uma maneira de solucionar problemas, especialmente à medida que se tornam cada vez mais frequentes devido à crescente adoção do trabalho móvel. Em resposta, as empresas precisarão buscar soluções ágeis, ter maior controle do ecossistema de dispositivos. Esta é uma tendência e quase 30% dos CIOs, que responderam a um estudo do Gartner em 2018, consideram o DaaS como parte de sua estratégia nos próximos cinco anos. Um estudo do IDC mostra que esse modelo alcançará o triplo do valor de mercado até 2020.

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