O universo Lego é capaz de abrir portas para que o público possa criar praticamente tudo que desejar a partir de suas pecinhas. Desde a década de 1960, a produção dos brinquedos consome toneladas de plásticos feitos a partir de petróleo. Pensando na saúde do planeta, a empresa criada na Dinamarca quer ajudar o meio ambiente tentando encontrar outras matérias-primas que sirvam de base para os pequenos itens.
Plano iniciado há três anos quer que, até 2030, a maioria dos produtos tenham origem sustentável. Tanto que foi criado centro de pesquisa especial para colocar a ideia em prática. Os primeiros resultados começam a ser revelados com grupo de peças feito com material originário a partir da cana-de-açúcar e usado na montagem deversões de pequenas árvores, arbustos e folhas. Elas são idênticas aos blocos normais.
O polietileno desse tipo, também chamado de ‘plástico verde’, consegue ser durável, flexível e 100% reciclável. Ele costuma ser usado em embalagens de alimentos, itens de higiene pessoal, vasos e cadeiras, entre outras possibilidades. Sua produção tem origem no Brasil, em complexo de fábricas localizado no Rio Grande do Sul.
As peças ecologicamente corretas representam apenas de 1% a 2% de todos os produtos da Lego e a tendência é que a quantidade aumente com o passar do tempo. Essas caixas começam a chegar ao mercado internacional no fim do ano.
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